Página de Pedro Giroto Ferreira

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O Avião   Durante um voo de longo curso, um avião passa por uma grande tempestade. A turbulência é horrivel, e as coisas vão de mal a pior quando uma asa é atingida por um raio.   Um mulher em particular passa-se. Aos gritos, levanta-se e corre para a frente do avião. “Sou muito nova para morrer!” grita ela. E depois:

“Bem, se vou morrer, gostaria que os meus ultimos minutos na Terra fossem memoráveis! Tenho feito muito sexo na vida, mas na verdade, nunca ninguém me fez sentir uma verdadeira mulher! Bem, estou farta! Há ALGUÉM neste avião que consiga fazer sentir uma MULHER??”   Por um momento apenas o silêncio. Todos se esquecem dos seus próprios medos, e olham embasbacados, para a mulher desesperada, na frente do avião.   Então, um homem levanta-se da parte de trás do avião.   “Eu posso fazer-te sentir como uma mulher”, diz ele.   Ele é lindo, Alto, bem constituido, com um lindo cabelo preto e olhos escuros e penetrantes. Começa a andar lentamente para a mulher, desabotoando a camisa, um botão de cada vez. Ninguém se mexe.   A mulher respira pesadamente, em antecipação, conforme o estranho se aproxima.   Ele tira a camisa, desvendando os seus musculos imensos, ao aproximar-se dela, estende o braço, segurando a camisa e murmura:   “Passa isto a ferro.”      

 


Olhem quanto pode valer uma “mentirinha”  
Zé e João vão pescar para a barragem. Viajam de jipe, quando são surpreendidos à noite por uma tempestade que os impede de continuar. Avistam uma fazenda, e entram para ver se arranjam um lugar para passar à
noite. Quem abre a porta é uma mulher linda, que está visivelmente constrangida:
- Eu fiquei viúva recentemente, e acho que vou ficar falada se voces dormirem aqui.
- Não se preocupe - diz o Zé - podemos dormir no celeiro. Nove meses depois, Zé recebe uma carta do advogado da viúva. Liga para o João e diz:
- João, lembras-te daquela viúva boazona naquela fazenda onde nós passamos a noite há nove meses?
- Lembro-me - responde João.
- Não terias ido a meio da noite ao quarto dela para uma cambalhota ?
- Bem... Tenho que confessar que sim.
- E por acaso não terias dado o meu nome em vez do teu ?
João cora de vergonha e responde:
- Bem...é verdade!
Zé responde:
- Então, muito obrigado! Ela acaba de morrer e deixou-me uma fortuna!!!