Vejam algumas perolas extraidas de embalagens ou manuais de produtos estrangeiros:

- Na comida congelada Swanson: “Sugestao para servir: descongelar”   ?

- Numa embalagem de touca de banho: “Serve em apenas uma cabeca”  

- No pudim de pao Mark & Spencer: “Este produto ficara quente depois de aquecido”  

- No ferro de passar Rowenta: “Nao passe com a roupa no corpo”  

- No remedio para dormir Nytol: “Advertencia: este medicamento pode provocar sonolencia”  

- Luzes de Natal chinesas: “Para ser usado apenas em interiores ou exteriores”  

- Num pacote de amendoim servido a bordo dos avioes da American Airlines: “Abra o pacote e coma os amendoins”  

- Num remedio infantil contra a tosse: “Depois de tomar, nao dirija ou opere maquinas”   

Entao quatro Srs. Grandes Empresários estavam jogando tênis. Após o jogo, um deles foi acertar o aluguel da quadra, e os outros três foram em direçao ao bar pra beber Chivas Regal e fumar charuto cubano. No caminho rolou o papo:
- Sr. Olegário, e o seu filho, como está em relaçao aos negócios ?
- Muito bem, Dr. Raul! Ele nem me disse nada, mas fiquei sabendo que mês passado ele andou dando de presente um BMW zero km !
- Otimo! E seu filho, Sr. Brandao ?
- Bem, bem, obrigado por perguntar. Vi pelos registros imobiliários de minhas empresas que ele permitiu-se ao luxo de dar de presente um apartamento de luxo em Buzios no mês passado !
- Deveras impressionante.
- E seu filho, Dr. Raul ?
- Também está bem colocado financeiramente. Verifiquei que esses dias ele deu de presente uma carteira substancial de açoes !

- Muito bem! Parabéns a seu filho, Dr. Raul ! Logo após, chega o quarto Senhor Grande Empresário, que junta-se ao grupo.
- Estávamos mesmo a comentar a questao do sucesso de nossos filhos, Sr. Moraes. Pelo visto, todos estamos bastante satisfeitos com o  nível de sucesso atingido. E seu filho, a quantas anda ?
- Pois sempre tive a tristeza de ter um filho homossexual. Fora isso, nao posso me queixar... mês passado ele ganhou de presente um BMW zero km e um apartamento de luxo em Buzios, e esses dias ganhou uma carteira substancial de açoes !

Isto não é invenção... é mesmo verdade!!! :-))

ACIDENTE OCORRIDO EM CASCAIS - PORTUGAL
Explicação de um operário português á Companhia Seguradora, a qual estranhou a forma como o mesmo justificou o acidente que sofrera. Este caso é verídico, a transcrição abaixo foi obtida através da cópia no arquivo da Seguradora. Este caso foi julgado no Tribunal da Comarca de Cascais, em Portugal.   A Cia. Real Seguros, Sub Sede de Cascais

Exmos. Srs.
Em resposta ao pedido de informações adicionais, tenho a explicar o que segue:   No quesito 3 de minha participação a V.Sas. do acidente que sofri, mencionei “Tentando fazer o trabalho sozinho”, como a causa do acidente. Disseram na vossa carta que devera dar uma explicação mais pormenorizada, pelo que espero que os detalhes abaixo sejam suficientes. Sou assentador de tijolos. No dia do acidente, eu estava a trabalhar sozinho no telhado de um edifício novo, de 6 ( seis) andares. Quando acabei o trabalho, verifiquei que tinham sobrado 350 quilos de tijolos. Em vez de os levar a mão para baixo, decidi coloca-los dentro de um barril,  com a ajuda de uma roldana, a qual felizmente estava fixada num dos lados do edifício, no sexto andar. Desci e atei o barril com uma corda, fui para o telhado, puxei o barril para cima e coloquei os tijolos dentro. Voltei para baixo, desatei a corda e segurei-a com forca, de modo que os 350 quilos descessem devagar. ( De notar que no quesito 11 indiquei que pesava 80 quilos ). Devido a minha surpresa por ter saltado repentinamente do chão, perdi minha presença de espirito e esqueci-me de largar a corda. E desnecessário dizer que fui içado do chão a grande velocidade. Nas proximidades do 3o andar eu bati com o barril que vinha a descer. Isto explica a fractura no crânio e da clavícula partida. Continuei a subir a uma velocidade ligeiramente menor, não tendo parado ate o no dos dedos das mãos estarem entalados na roldana. Felizmente que já tinha recuperado a presença de espirito e consegui, apesar das dores, agarrar-me novamente a corda. Mais ou menos ao mesmo tempo, o barril com os tijolos caiu ao chão e o fundo partiu-se. Sem os tijolos o barril pesava 25 quilos (refiro-me novamente ao meu peso indicadono quesito 11 ). Como podem imaginar, comecei a descer rapidamente. Próximo ao 3o andar, encontro o barril que vinha a subir. Isso justifica a natureza dos tornozelos partidos, das lacerações nas pernas, bem como da parte inferior do corpo. O encontro com o barril diminui minha descida o suficiente que minimizou os meus sofrimentos quando cai em cima dos tijolos e felizmente só fracturei 3 vértebras. Lamento no entanto informar, que enquanto me encontrava caído em cima dos tijolos, com dores, incapacitado de me levantar e vendo o barril acima de mim, perdi novamente a presença de espirito e larguei a corda. O barril pesava mais do que a corda e então desceu em cima de mim, partindo-me das duas pernas. Espero ter dado a informação solicitada do modo como ocorreu o acidente e ainda explicando que não posso assinar esta, pois ainda me encontro com os dedos engessados.